Agentes de segurança penitenciária (ASP) que trabalham na penitenciária de Álvaro de Carvalho estariam sendo proibidos de usar relógio de pulso durante o exercício de suas atividades na unidade.
A informação é do Diretor Administrativo Regional do Sindasp-SP em Marília, Luciano Carneiro, que foi quem recebeu a denúncia. A pedido de Carneiro, o presidente em exercício do Sindasp-SP, Valdir Branquinho, enviou ofício ao secretário de Estado da Administração Penitenciária, Lourival Gomes, e ao diretor técnico de departamento III da unidade, Leonardo Facholi Zambrini, pedindo esclarecimentos sobre a possível proibição.
No documento, Branquinho solicita que seja esclarecido o amparo legal para tal proibição e em que o uso do relógio de pulso compromete a segurança da unidade prisional.
Até o fechamento da reportagem, às 17h29, o sindicato ainda não havia recebido nenhuma resposta.