ATENÇÃO: Comissão formada pelo Sindasp e policiais entrega pauta unificada ao governador

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A Assembleia Geral Unificada e a manifestação realizada na Avenida Paulista, na última quinta-feira (4), em São Paulo, por cerca de três mil agentes penitenciários, policiais militares da reserva e investigadores da Polícia Civil, surtiu efeito imediato no governo do Estado.

 

A reunião ainda não havia finalizado e o governador Geraldo Alckmin percebeu a força gerada pela união das categorias da segurança pública, e se rendeu chamando os representantes para negociar.

 

Apesar do chamado do governador para negociar naquela mesma hora, a comissão de negociação decidiu não dialogar naquele momento e realizar a manifestação na Avenida Paulista.

 

Depois de três horas de assembleia e discursos contra o desprezo do governo para com as categorias, os manifestantes caminharam pelas ruas da capital e bloquearam completamente o trânsito na Avenida Paulista.

 

 

Na sexta-feira (5), a comissão entregou a pauta unificada a Alckmin e aguarda para uma audiência nos próximos dias com o governador. A assembleia é permanente e caso ainda essa semana o governo não receba a comissão, uma nova assembleia unificada e manifestação deverão ocorrer em São Paulo e decidir por paralisar a segurança pública e o sistema penitenciário.

 

DIA NACIONAL DE LUTAS ESTÁ MARCADO PARA 11 DE JULHO: as centrais sindicais marcaram para o próximo dia 11 uma mobilização nacional. O presidente do Sindasp-SP e vice-presidente estadual da Força Sindical, Daniel Grandolfo, participou da reunião na última terça-feira (3), em São Paulo, que serviu para planejar a mobilização nacional.

 

Vale esclarecer à categoria que a paralisação marcada para o dia 11 é nacional e foi organizado pelas centrais sindicais. O Sindasp-SP vai participar da paralisação junto com os participantes da Assembleia Unificada da Segurança Pública e fará uma caminhada até o Palácio dos Bandeirantes.

 

PARALISAÇÃO DO OUTRO SINDICATO: apesar do outro sindicato não ter “dado a cara” e não ter participado nem da Assembleia Unificada e nem da manifestação na Avenida Paulista (sabe-se lá o motivo), está orientando os servidores para que paralisem os serviços externos no dia 11, como por exemplo a escolta, entre outros.

 

A POSIÇÃO DO SINDASP-SP É A SEGUINTE: como visamos não dividir a categoria, daremos total apoio aos filiados que decidirem optar por essa forma de mobilização no dia 11. No entanto, a posição e a orientação oficial, é para que todos os servidores que estejam de folga se dirijam para as ruas e sigam a orientação dos diretores regionais que irão organizar a manifestação em cada localidade. No caso da capital, o Sindasp-SP convoca todos os servidores para que participem da caminhada até o Palácio dos Bandeirantes e demonstrem a insatisfação contra os desmandos do governo. O presidente Grandolfo estará presente.

 

   De joelhos, na Avenida Paulista, diretores do Sindasp-SP e policiais protestam contra o governo de SP  

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