BOLETIM DAS APREENSÕES EFETUADAS PELOS AGENTES DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIA

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De 31/08/2024 a 06/09/2024
Nos dias 31 de agosto e1º de setembro, três unidades prisionais do Vale do Paraíba tiveram apreensões de ilícitos com visitantes de detentos. Os flagrantes aconteceram no momento da revista de familiares presos, no horário de visitas.

No dia 31, uma servidora da Penitenciária “AEVP Jair Guimarães de Lima” 1 de Potim notou anormalidades nas imagens captadas pelo aparelho de escâner corporal, enquanto submetia uma mulher, de 23 anos, ao procedimento de inspeção no equipamento. A visitante, esposa de um sentenciado, admitiu portar entorpecente consigo e voluntariamente retirou da região íntima um invólucro que continha 126 gramas de maconha, e o entregou para a funcionária.

No dia 1º de setembro, na Penitenciária 2 Potim também houve uma apreensão de droga com familiar de um preso. Uma mulher de 25 anos tentava entrar na unidade prisional para visitar o companheiro detido quando foi surpreendida durante a revista no escâner corporal. O aparelho mostrou alterações na região pélvica da visita. Ela logo confessou para as funcionárias que trazia droga escondida em seu corpo e, voluntariamente, retirou da área íntima um invólucro com 125 gramas de maconha.

Por fim, no mesmo dia, servidoras do Centro de Detenção Provisória (CDP) “Dr. Félix Nobre de Campos” de Taubaté flagraram entorpecente com a avó de um detento. A mulher de 56 anos passava pelo escâner corporal quando as agentes penitenciárias perceberam irregularidades nas imagens capturadas. Ela admitiu que escondia droga na região íntima e voluntariamente retirou o invólucro que trazia e o entregou para as servidoras. O embrulho continha cerca de 51 gramas de maconha.

No dia 1º de setembro, uma mulher de 28 anos foi surpreendida com droga ao tentar visitar o companheiro preso no Centro de Progressão Penitenciária (CPP) “Dr. Rubens Aleixo Sendin” de Mongaguá. A apreensão aconteceu durante a revista dos familiares de presos.
No momento da inspeção com o aparelho de escâner corporal, servidoras da unidade prisional notaram alterações nas imagens captadas da visitante. Ela confessou que trazia droga escondida em seu corpo e voluntariamente retirou da região íntima um invólucro que continha 124 gramas de maconha e o entregou para as funcionárias de plantão.

No dia 01 de setembro servidores da Penitenciária da Capital surpreenderam uma visitante com droga introduzida na região pélvica. O fato aconteceu durante revista mecânica feita por meio do escâner corporal.

As imagens registradas no equipamento indicavam haver algo anormal introduzido no corpo da mulher. Em local reservado, a companheira do preso retirou o invólucro e nele foi constatado a presença de substâncias entorpecentes análogas à maconha, num total de oito pequenos outros pacotes.

No dia 31, servidores impediram a entrada de uma mulher que estava em posse de uma porção de maconha, quando tentava entrar na Penitenciária de Valparaíso, em dia de visita.
A acusada, esposa de um detento alojado na unidade, foi submetida ao procedimento de revista no escâner corporal quando foi visualizada imagem suspeita na região pélvica.

Ao ser indagada, a visitante confessou que estava em posse de um invólucro com entorpecente e o retirou de forma espontânea.
O objeto continha 56 gramas de uma erva esverdeada, aparentando ser maconha.

No dia 31, uma visitante de detento alojado na Penitenciária I de Lavínia foi surpreendida em posse de entorpecentes, quando tentava entrar na unidade no último No momento em que ela passou pelo procedimento de revista no escâner corporal, um servidor notou volume anormal na região pélvica e tórax.

A acusada, esposa de um detento alojado na unidade, ao ser indagada pelas agentes de segurança, confirmou que levava dois invólucros contendo droga.
De forma espontânea ela retirou dois invólucros. Um continha substância aparentando ser maconha e que pesou 108,2 gramas. O outro invólucro continha substância aparentando ser cocaína, pesando 255,1 gramas, dividida em 440 papelotes.

Todas as envolvidas nas ocorrências foram conduzidas para as delegacias de polícia próximas das Unidades Prisionais para registro de boletim de ocorrência e outros procedimentos legais de praxe. Foram abertas apurações sobre fatos e as visitantes foram suspensas do rol de visitas.

SINDASP – José Carlos de Oliveira – Kako

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