De 06/11/2024 a 14/11/2024
No dia 6, Agentes de Segurança Penitenciária do Centro de Progressão Penitenciária (CPP) “ Dr. Alberto Brocchieri”, o CPP I de Bauru, impediram a entrada de maconha na unidade prisional. O sentenciado do regime semiaberto foi flagrado, por meio do escâner corporal, retornando do trabalho externo com o ilícito ocultado no corpo.
O custodiado confessou ter engolido droga para adentrar a unidade e expeliu, espontaneamente, 11 porções de maconha, totalizando 90 gramas. Os agentes penitenciários de plantão fizeram a apreensão de sete celulares, seis carregadores, seis chips, 1 fone de ouvido e seis invólucros contendo maconha.
No dia 9, Servidores flagraram uma visitante de detento alojado na Penitenciária II de Mirandópolis, em posse de porção de maconha. Ao passar pela revista corporal por meio do escâner corporal, a visitante apresentou imagem irregular na região da cintura.
Ao ser indagada ela confessou que levava entorpecente escondido no cós da calça de vestia. De forma espontânea, a mulher entregou um invólucro, que continha 97 gramas de substância esverdeada, supostamente maconha.
No dia 10, uma mulher foi detida no *Centro de Progressão Penitenciária (CPP) de Valparaíso ao tentar entrar na unidade com dois aparelhos de telefone celular. Ela iria visitar seu marido, que cumpre pena na unidade.
Quando passou pelo escâner corporal, servidores detectaram imagem de um objeto cilíndrico introduzido no interior de seu corpo, na região pélvica.
De forma espontânea a visitante retirou um invólucro do interior de seu corpo, quando foi constatado que continha dois micros aparelhos de telefonia celular.
No dia 9, durante procedimento de revista por meio do escâner corporal, servidores do Centro de Detenção Provisória (CDP) de Lavínia detectaram imagem suspeita na região pélvica de uma mulher que iria visitar detento alojado na unidade.
Ao ser indagada, ela respondeu que levava um invólucro contendo entorpecente. De forma espontânea, ela entregou o objeto, que pesou 25,3 gramas, que continha substância esverdeada análoga à maconha e estava escondido no fundo de sua roupa íntima.
Nos dias 9 e 10, o Centro de Detenção Provisória (CDP) “Dr. Félix Nobre de Campos” de Taubaté registrou duas apreensões de ilícitos com familiares de detentos no momento da revista de visitantes para entrada na unidade prisional.
No dia 9, durante a inspeção com o aparelho de escâner corporal. Servidores notaram irregularidades nas imagens de um visitante de 34 anos, irmão de um preso. Os agentes penitenciários visualizaram um invólucro na correia do par de chinelos do homem e ele prontamente entregou o calçado para os funcionários.
O embrulho escondido continha cerca de quatro gramas de cocaína. O familiar informou que havia trocado seu par de chinelos com uma pessoa desconhecida na fila de visitantes, na área externa do centro de detenção e, por isso, não sabia sobre a existência da droga camuflada.
No dia 10, quando servidores faziam a revista nos itens trazidos por uma mulher de 46 anos, mãe de um detento. Entre o material destinado ao recluso, servidores encontraram aproximadamente 32 gramas de maconha dentro de um pacote de fumo. A visitante afirmou desconhecer o conteúdo ilícito e que o entorpecente foi entregue a ela por um amigo de seu filho.
No dia 10, no Centro de Progressão Penitenciária I “Dr. Alberto Brocchieri” de Bauru. A companheira de um sentenciado foi detida em posse de droga quando tentava entrar no presídio.
A descoberta ocorreu no momento em que ela passava pelo procedimento de revista mecanizada, por meio do escâner corporal, que indicou imagem suspeita na região pélvica. Ao ser questionada, a mulher acabou confessando e retirando um pacote com aproximadamente 135 gramas de maconha do corpo.
No dia 10, Visitantes tentaram, sem sucesso, entrar no Centro de Progressão Penitenciária (CPP) “Moisés Marcos Braga” de Franco da Rocha. Os dois registros, relatados pela direção da unidade prisional.
No primeiro caso, a mulher foi flagrada ao passar pelo escâner corporal, já que as imagens indicavam objeto estranho no corpo da visitante. Ao ser questionada, a companheira de um preso custodiado no CPP negou estar portando algo ilícito. Contudo, ela foi vista descartando um invólucro que continha em seu conteúdo algo semelhante à maconha.
Em outro registro de apreensão, o fato também aconteceu durante a revista no escâner corporal quando foi detectado objetos suspeitos na pelve da visitante. Ela admitiu estar com um invólucro e o entregou à servidora em local reservado.
No dia 8, tiveram duas tentativas de burlar a segurança, sem sucesso, na Penitenciária de Iaras e na P2 de Gália. Em ambos os casos foram usados tênis para esconder os ilícitos.
No dia 8, na Penitenciária “Orlando Brando Filinto” de Iaras a correspondência enviada pela companheira de um sentenciado, continha gêneros alimentícios, de higiene pessoal, além de um par de tênis. Ao abrir a correspondência em frente ao sentenciado, procedimento padrão nas unidades prisionais, foi localizado escondido no enchimento lateral de um dos pés do calçado, uma cartela de papel contendo 540 micros pontos, medindo meio centímetro quadrado cada, de droga sintética conhecida como “K4”.
No dia 8, na Penitenciária 2 de Gália, a correspondência enviada pela mãe de um sentenciado continha drogas camufladas nos solados de ambos os pés de um par de tênis. Em um dos pés os agentes encontraram embalagens somando no total 40 gramas de maconha e, no outro pé, invólucros com pó branco aparentando ser cocaína, totalizando aproximadamente 45 gramas.
Todos os envolvidos nas ocorrências foram conduzidos para as delegacias de polícia próximas das Unidades Prisionais para registro de boletim de ocorrência e outros procedimentos legais de praxe. Foram abertas apurações sobre fatos e as visitantes foram suspensas do rol de visitas.