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Corpo do ASP assassinado é enterrado em Franco da Rocha

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Foi enterrado na manhã desta quinta-feira (2), às 10h, o corpo do agente de segurança penitenciária (ASP), Everaldo Cláudio dos Santos, de 35 anos, assassinado na manhã de ontem com três tiros na cabeça, em Franco da Rocha. O enterro aconteceu no Cemitério Municipal da Paixão.

 

O ASP trabalhava no Centro de Detenção Provisória (CDP) II de Osasco e foi assassinado quando chegava em sua residência, em Franco da Rocha, ao retornar do plantão na unidade prisional. O servidor era diretor de portaria na unidade.

 

No local do crime foram encontrados cartuchos de pistola calibre 380. Everaldo chegou a ser socorrido ainda com vida, mas não suportou e veio a falecer. Segundo informações dos companheiros e da família, o servidor não havia recebido ameaças de morte.

 

O veículo palio branco conduzido pelo ASP foi fechado por um Jac Motors, vermelho, e uma moto, que evadiram do local após os disparos. O veículo Jac Motors usado no assassinado foi encontrado queimado nas proximidades do bairro vizinho.

 

O presidente do Sindasp-SP, Daniel Grandolfo, lamentou a morte de mais um agente penitenciário e solicitou ao secretário da Administração Penitenciária, Lourival Gomes, que cobre maior empenho na investigação da polícia no sentido de que o caso seja urgentemente esclarecido.

 

 

ASSEMBLEIAS 2014

Maioria das assembleias decide que categoria não deve fazer paralisação

 

 

Durante a onda de assassinatos contra ASPs ocorrida em 2014, quando nove servidores penitenciários foram assassinados, o Sindasp-SP convocou Assembleias Gerais Extraordinárias (AGEs) da categoria, em 15 regiões diferentes do Estado, para decidir por uma possível paralisação no sistema penitenciário. No entanto, a maioria das assembleias votou por não parar as atividades em protesto contra os crimes.

 

Na época o Sindasp-SP solicitou ao secretário de Estado da Administração Penitenciária, Lourival Gomes, que as mortes dos agentes penitenciários fossem investigadas pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), mas até o momento não obteve resposta.

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