Diretor do Sindasp encaminhou pedido de providências em relação ao descaso do departamento médico do estado em classificar as licenças de servidores

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O Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciária do Estado de São Paulo/Policiais Penais (Sindasp-SP), com sede estadual em Presidente Prudente, enviou através do Diretor Administrativo da Regional de Marília representada pelo Agente de Segurança Penitenciário Luciano Novaes Carneiro, nesta terça-feira (05), solicitou providências urgentes em relação ao descaso do departamento médico do estado em classificar as licenças de servidores.

O diretor comentou que para tal pedido, por conta dos vários protestos de funcionários que tem sofrido de forma injusta, tendo seus nomes simplesmente jogados para o fim das listas de LPT/LPTR e também nas listas de promoções pelo descaso do referido órgão. Isso se dá pela omissão em classificar as licenças saúde por contaminação de COVID-19 em acidente de trabalho tem prejudicado a milhares de servidores.

Para o Sindasp-SP, esse fato mostra o descaso total por parte do Estado em relação aos servidores que ficaram como linha de frente durante a pandemia. Luciano Novaes reforça que no ano passado já havia relatado tal fato a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) e também ao órgão incumbido de atestar as licenças, porém, até o momento nenhuma atitude foi tomada, o que para ele é um descalabro do Direito do Trabalhador.

O sindicato já preparou as ações para brigar de forma unitária para cada filiado, porém, necessita do documento aprovando ou não as licenças como Acidente de trabalho, para assim demonstrar o prejuízo sofrido.

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