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Estado adotará PPP para mudar presídios

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O governador Geraldo Alckmin confirmou nesta quinta (20) que o Estado desativará os quatro presídios próximos ao Aeroporto de Guarulhos  que os novos estabelecimen tos não ficarão necessariamente no município.

 

“Depende de onde tiver espaço”, disse ao DG, no Palácio dos Bandeirantes.

 

Pela primeira vez, Alckmin disse que os novos presídios serão construídos em regime de parceria público-privada (PPP), ou seja com investimentos e participação de empresas na gestão penitenciária.

 

“A empresa vai ter de oferecer o mesmo número de vagas que temos hoje”,  afirmou.

 

Os atuais quatro presídios, hoje, têm capacidade nominal (somadas)  para 3.787 detentos, mas estão com 8.914  presos.

 

Alckmin disse que o projeto está sendo tocado pelo secretário do Planejamento Júlio Semeghini, mas não tem prazo para começar. Disse ainda que o plano é permitir que a Prefeitura aproveite as áreas dos atuais presídios, no Parque Cecap e na Várzea do Palácio, para construir centros de exposição e eventos empresariais, aproveitando a proximidade com o Aeroporto.

 

Os presídios são: Adriano Marrey, Parada Neto e os Centros de Detenção Provisória 1 e 2.

 

Alckmin também confirmou que o Estado assumirá metade do custo da reforma da ponte da Vila Any, que liga Guarulhos ao Itaim Paulista, sobre o Rio Tietê.

 

A ponte está interditada há quatro meses.

 

O Estado propõe assumir 50%, cabendo às prefeitura de São Paulo e Guarulhos os outros 50%.

 

Nesta quinta, Almeida voltou a demonstrar impaciência com a hesitação da Prefeitura paulistana em entrar no acordo.

 

A última proposta da Prefeitura paulistana foi criar um grupo de trabalho para discutir o tema.

 

Almeida cortou: “não tenho tempo para grupo de trabalho, a população não pode esperar mais”.

 

Fonte: Diário de Guarulhos

 

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