Depois de mais de 24 horas de duração, chegou ao fim a rebelião que teve início na tarde de quinta-feira (26) na Penitenciária de Lucélia.
Os diretores do Sindasp-SP permaneceram no local dando apoio aos agentes de segurança penitenciária (ASP) e demais funcionários da unidade, enquanto durou o motim. Não houve nenhum agente penitenciário ou qualquer outro funcionário de refém.
O Grupo de Intervenção Rápida (GIR) foi enviado para a penitenciária e ficou de prontidão, junto com a Polícia Militar e Corpo de Bombeiros. Durante a rebelião os detentos colocaram fogo em algumas áreas da unidade.
O presidente do Sindasp-SP, Valdir Branquinho, orienta aos funcionários da unidade para que não prestem qualquer depoimento sem a presença do advogado do sindicato.
Qualquer dúvida, os funcionários devem entrar em contato com um dos diretores do Sindasp-SP.