O governo catarinense quer que detentos tenham acesso apenas à alimentação e materiais de higiene oferecidos nas próprias cadeias.
“Cinco refeições por dia, conforme as diretrizes da OMS” garante a Secretaria de Administração Prisional.
Famílias de presidiários e os próprios internos protestam e afirmam que a comida é insuficiente, pedindo que seja liberada a entrada de bolachas, leites e achocolatados em pó, barras de chocolate e outros itens.
Jornal Razão – José Carlos de Oliveira – Kako