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Governo de SP não paga indenização a famílias de PMs assassinados

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Marta Umberlina da Silva de Moraes, 44, tornou-se símbolo do drama vivido por PMs de São Paulo na guerra não declarada entre a polícia e os criminosos da facção PCC ocorrida em 2012.

 

A soldado foi assassinada na frente da filha de 11 anos, com mais de dez tiros, quando tentava abrir o portão de casa, em um dia de folga.

 

A história de Martina, como era conhecida, sensibilizou muita gente. Mas o governo de São Paulo ainda não pagou a indenização à família.

 

Em 2012, a gestão Geraldo Alckmin (PSDB) havia se comprometido a indenizar famílias de policiais e agentes penitenciários em razão da profissão, mesmo de folga.

 

Assim como Marta, outros policiais foram caçados fora do horário de trabalho.

 

Como o seguro atendia apenas PMs em serviço ou no trajeto de casa ao trabalho, o governo editou a nova lei, em abril de 2013, para cobrir os demais casos. O prêmio prometido pode chegar a R$ 200 mil.

 

Levantamento feito pela Folha revela que, de 80 nomes de policiais assassinados em 2012, em apenas oito casos houve publicação no “Diário Oficial” autorizando o pagamento às famílias.

 

O governo de São Paulo se recusou a fornecer a quantidade de indenizações autorizadas desde janeiro de 2012.

 

Fonte: Folha

 

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