Lei que impede a construção do CR é um absurdo, diz presidente da APAC

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Para o presidente da ONG APAC (Associação de Proteção dos Reeducandos de Ourinhos), Gilberto de Oliveira, a aprovação da lei ambiental que proíbe a construção do Centro de Ressocialização é um absurdo.Segundo ele, o projeto já completa 8 anos e estava previsto para início em setembro.

Com o contratempo ele já levanta alternativas para que o projeto de expansão não fique somente no papel. As obras estavam previstas para começar neste mês com investimentos de R$ 11 milhões do Governo Estadual por meio da Secretaria de Administração Penitenciária, mas estava suspensa até que se fosse definido se o novo prédio seria construído no terreno doado pela prefeitura no trecho da Raposo Tavares, ou se haveria outro lugar para concretizar planos de expansão do CR.
 
A discussão vinha sendo abordada desde o fim do mês passado por conta de um projeto de lei que visa a restauração das funções ecológicas e incremento do turismo, sendo assim, a área que foi doada ppela prefeitura para construção do CR não poderia ser usada. Durante esta semana, reunião definiu que uma comissão ficará responsável por apurar o caso e se não for esclarecido, uma CPI poderá ser instaurada para investigar a situação.
 
Oliveira diz que é contra a aprovação do porjeto de lei ambiental mas que já levantou alternativas caso o projeto se torne lei. “O processo de doação é antigo e aprovado em unanimidade e agora vieram com essa história de lei ambiental. Na reta final dessa luta, voltam atrás e fazem tudo isso. É um absurdo, pois o CR é um exemplo de ressocialização”, defende.
 
De qualquer forma, ele acredita que se o projeto de fato for aprovado, há outros lugares que poderão ser usados para a instalação do novo CR. Um deles fica em chácara na Vila Soares. A segunda opção é expandir o prédio onde já funciona o centro.
 

Fonte: O Negocião

 

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