O assassinato de um delator à luz do dia, no maior aeroporto do Brasil, mostrou como o PCC aumentou seu poder de fogo e ousadia ao mesmo tempo em que internacionalizou sua atuação criminosa.
Matéria de Veja conta como a facção que nasceu dentro dos presídios, virou uma multinacional do crime.
Além de possuir braços em vários países, o PCC passou a usar o dinheiro arrecadado com o tráfico internacional de drogas para investir em negócios que vão desde criptomoedas e fintechs até empresas com contratos públicos.
Enquanto o poder da facção cresce, o desafio para as autoridades brasileiras fica maior.
SINDASP