Eles não descartam a possibilidade de paralisação geral
As sete associações militares, o Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas (Sindpol), o Sindicato dos Agentes Penitenciários (Sidapen) e a Comissão da Reserva Técnica da Polícia Militar estão unidos para cobrar os direitos de cada categoria ao Governo do Estado de Alagoas. De agora por diante o movimento unificado dos profissionais da segurança pública marcharão juntos com o intuito de reivindicar urgentemente ao governador Teotonio Vilela Filho melhores condições de trabalho e salário justo.
Por esse motivo, o Movimento Unificado dos Policiais de Alagoas convoca toda a sociedade para uma grande assembleia que acontece no próximo dia 9 de fevereiro, às 14h, com concentração na sede social do Clube dos Sub-Tenentes e Sargentos, no bairro Trapiche da Barra. De antemão os servidores da segurança informam que a possibilidade de parar não está descartada.
De acordo com o presidente da Associação dos Oficiais de Alagoas (Assomal), Major PM Wellington Fragoso, a polícia alagoana vive uma nova fase. ?Iremos marchar juntos e o governo terá que fazer a sua parte. Caso não faça, a paralisação pode sim acontecer?.
O Major Fragoso ressaltou a importância de todos os policiais participarem da assembleia, sobretudo os oficiais na intenção de defender a sua Tropa. ?Estamos cansados das conversas do secretário de Defesa Social, Paulo Rubim, que ilude os policiais e a sociedade com os serviços prestados?, disse.
Durante a assembleia haverá também uma exposição sobre o que é ?Movimento Polícia Legal?, – que pretende cumprir a Constituição Federal à risca. A caminhada no dia 9, terça-feira, será até o Centro da Capital alagoana.
Fonte: Gazetaweb.com
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