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Regional do Sindasp denuncia ao MP condições intransitáveis da via acesso à Penitenciária de Marília

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O Diretor Administrativo Regional do Sindasp-SP em Marília, Luciano Carneiro, protocolou uma denúncia no Ministério Público (MP) de Marília pedindo a intervenção do órgão para que a via de acesso à penitenciária do município, que está em condições intransitáveis, seja asfaltada.

 

De acordo com Carneiro, o trecho de acesso à unidade prisional, no km 465 da Rodovia João Ribeiro de Barros, está há 25 anos em condições precárias e os servidores sofrem com o deslocamento diário para exercerem suas atividades.

 

A denúncia do diretor do Sindasp-SP ao MP foi feita após de diversas tentativas de solucionar o problema junto à Prefeitura de Marília e à Secretaria Estadual de Obras.

 

Em junho de 2013, o diretor do Sindasp-SP fez a solicitação de asfaltamento da via ao prefeito do município, Vinícius Almeida Camarinha, mas disse não ter obtido nenhuma resposta formal e oficial. A solicitação ao prefeito foi feita por meio de ofício protocolado cobrando uma solução para resolver o problema do trecho da via, que está em estado crítico e sem quaisquer condições de tráfego, principalmente em dias de chuva.

 

   

 

Carneiro disse que o problema também foi apresentado à Ouvidoria do Estado e, em resposta à sua solicitação, a Secretária de Obras do Estado disse que o trecho que dá acesso à unidade prisional é de responsabilidade da prefeitura. O sindicalista destacou que, de maneira informal, obteve a resposta da prefeitura de que a responsabilidade é da Secretária de Obras do Estado.

 

As condições precárias da via favorecem o risco de acidentes com veículos e motos que diariamente utilizam o trecho para acessarem a unidade prisional. “Temos o risco de acidente com viaturas que saem da unidade diariamente e nos finais de semana é um perigo derrapar e atingir as visitas de presos, sem contar o tempo que perdemos quando deixamos a unidade com algum sentenciado com complicações de saúde para conseguirmos chegar à rodovia”, disse diretor do Sindasp-SP. 

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