Sindasp visita oficina de produção de peças em Marília e automatização da Penitenciária de Getulina

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A automatização foi uma conquista do Sindasp-SP para a categoria

 

O presidente do Sindasp-SP, Daniel Grandolfo, e os diretores Celso Luís Antoniel (Administrativo da Regional de Lucélia) e Carlos Peretti (Suplente de Saúde) estiveram em visita na penitenciária de Marília. O objetivo da visita foi conhecer a oficina de produção das peças para a automatização das unidades prisionais da Coordenadoria da Região Noroeste do Estado, sob a direção do coordenador Carlos Alberto Ferreira de Souza.

 

 

Também esteve presente o Diretor de Núcleo de Trabalho e Educação da Penitenciária I de Bernardes, Marco Antonio de Santana (Marquinhos). O servidor, filiado do Sindasp-SP, foi quem desenvolveu o mecanismo para a automatização das unidades, aprovado pelo secretário da Administração Penitenciária, Lourival Gomes, durante visita à sede estadual do sindicato em 7/12/2012.

 

O sistema de automatização produzido pela oficina da penitenciária de Marília aperfeiçoou um pouco mais o sistema que vem sendo implantado na penitenciária de Dracena e outras unidades da Croeste, que já é um mecanismo seguro e eficiente.

 

Automatização da Penitenciária de Getulina: as peças produzidas em Marília estão sendo utilizadas na automatização da Penitenciária de Getulina, que se diferencia da automatização da Penitenciária de Dracena por usar um motor mais potente, Torson 1.800, bi-voltante, enquanto que em Dracena o motor é 1.24.  

 

Presidente Grandolfo com o coordenador Carlos Alberto Ferreira de Souza e o Diretor da Penitenciária de Marília Antonio Rodrigues Santos Filho

 

Outra diferença é que em Getulina é utilizado apenas um braço e, além da trava, há mais dois ferrolhos que trancam automaticamente. “Isso implica e garante ainda mais segurança”, explica Marquinhos. Ainda de acordo com Marquinhos, outras vantagens são a manutenção e a garantia de motor de 15 anos comprovada pela indústria.

 

Marquinhos automatizou apenas uma cela na Penitenciária de Getulina e a colocou em pleno funcionamento. Ao mesmo tempo, ensinou o trabalho para um grupo de servidores que continua a automatização das outras portas. O primeiro raio totalmente automatizado, com 33 celas, será entregue 30 de abril.  

 

Diretores do Sindasp-SP com os funcinários que trabalham na automatização

 

 

Equipe uniformizada: a equipe que trabalha na produção das peças e na automatização das unidades da Coordenadoria da Região Noroeste do Estado trabalha uniformizada, com uma camisa de manga longa, azul, e com a logo criada especialmente para a função.

 

 

Luta pela automatização: a aprovação da automatização das unidades prisionais pelo secretário Lourival Gomes foi a resposta à luta do Sindasp-SP, que teve como objetivo garantir a segurança tanto do sistema quanto do exercício diário das funções dos agentes de segurança penitenciária (ASP). O pedido foi feito pelo presidente Daniel Grandolfo, em 11/01/2012, durante uma audiência com o Gomes na Secretaria da Administração Penitenciária (SAP).

 

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