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DIRETORES DO SINDASP E DO CPP DE RIO PRETO PARTICIPARAM DA REVISTA GERAL DO CENTRO DE PROGRESSÃO JUNTO COM A Célula de Intervenção Rápida

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Na manhã desta terça-feira (16), ocorreu uma revista completa em quatro alojamentos do Centro de Progressão Penitenciária (CPP) de São José do Rio Preto, após o ocorrido da última terça-feira, onde um detento agrediu um policial penal após ser flagrado com drogas, ao todo foram encontrados 14 porções de maconha, além de anotações de uma chave PIX. 

O acordo para que houvesse o pente fino geral no CPP, foi firmado na quinta-feira (11), em uma reunião feita com os Diretores do Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciária do Estado de São Paulo/ Policiais Penais (SINDASP-SP), Walter Tosti e João Batista, juntamente com os diretores do Centro de Progressão. 

De acordo com o relato do diretor do SINDASP-SP, Walter Tosti, Elson Garcia às 7h da manhã desta terça-feira deu-se início às revistas completas de quatro alojamentos, a princípio seriam em todas as celas, mas, de acordo com os diretores apenas celas específicas foram verificadas com a companhia da Célula de Intervenção Rápida (CIR) da região, em companhia com os Diretores e Policiais Penais do CPP de São José do Rio Preto e os diretores do SINDASP-SP. Levou mais de 6 horas para que fosse feita a revista completa de todas as celas.

OCORRIDO

Um preso agrediu um policial penal após ser flagrado com drogas no Centro de Progressão Penitenciária(CPP) de São José do Rio Preto. A ocorrência foi registrada na terça-feira (09), uma semana atrás.

De acordo com os relatos dos policiais penais, o ataque aconteceu quando o sentenciado se recusou a ir para a cela de contenção após os servidores apreenderem com ele o equivalente a 14 porções de maconha, além de anotações de uma chave PIX. Ao ser retirado da ala, o preso tentou agarrar um servidor pelo pescoço, além de agredi-lo com socos, e insuflou outros sentenciados a partirem para cima da equipe, que conseguiu impedir o avanço da turba.

Segundo as informações dos trabalhadores, a ira dos presos reside no fato de que os policiais penais desenvolveram, ao longo dos últimos meses, um trabalho de excelência na apreensão de drogas, celulares e outros materiais ilícitos.

Conforme os dados oficiais da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP), vivem atualmente no estabelecimento penal 2.262 sentenciados, em espaço adequado para somente 1.079.

Utilizado para receber presos apenas do regime semiaberto, o CPP está totalmente superlotado.

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