Visitantes terão que usar máscaras nos presídios por causa da nova gripe

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O cuidado começa no lado de fora do presídio. Usar máscara virou rotina para os agentes penitenciários. Os visitantes também são obrigados a se proteger. Lavar as mãos com álcool é outra exigência que também vale para crianças, advogados e servidores, que têm contato com os presos.

Para os visitantes uma sala é o último local dentro do presídio onde é permitido entrar sem proteção. Teoricamente os presos, como ficam isolados, estão livres do problema e, por isso, o desafio é evitar que o vírus entre nas celas.

No Presídio Federal de Campo Grande estão 143 presos, entre eles o traficante Luis Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-mar e o bicheiro João Arcanjo Ribeiro.

Para o diretor do presídio, Arcelino Vieira Damasceno o contágio de qualquer um dos presos pode trazer problemas. ‘Para a segurança, é um transtorno porque são presos de alta periculosidade e teríamos que montar uma esquema de segurança fora, em hospitais, o que vai causar transtorno para a população em geral’.

Os procedimentos para tentar bloquear a entrada do vírus da nova gripe serão mantidos por tempo indeterminado, mas já no primeiro dia de visita em Campo Grande, a equipe de saúde percebeu que não vai ser fácil controlar as três horas de visitação.

‘O contato não tem como evitar vai ter abraço, beijo, aperto de mão, mas enfim eles descem com a máscara e sempre com a higienização anterior das mãos’, explica a enfermeira do presídio Camila Mari.

fonte: g1

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